domingo, 30 de novembro de 2008

A Vida de Brian - Filme

A Vida de Brian: às vezes, não dá pra fazer nada com os limões que a vida te dá... XD
Fontes: o pôster foi retirado do Flickr, e as informações técnicas do lugar de sempre.
Título original: Life of Brian
Direção: Terry Jones
Gênero: Comédia/Histórico
Um belo dia, sem acesso à internet e ao PSOne que tenho usado, lembrei que tinha um filme comigo que eu ainda não tinha visto.
A Vida de Brian é, para quem não conhece, um dos filmes do grupo humorístico inglês Monty Python, um dos melhores grupos de humor do mundo. Alguns comediantes famosos, como John Cleese e Terry Gilliam, fizeram parte do grupo desde o programa de TV Monty Python's Flying Circus até o fim do grupo.
O filme conta a vida de Brian (dãããããããããã...), que é um cara absolutamente comum e sem nada de especial além do fato de que nasceu numa mangedoura bem ao lado da de Jesus, ao mesmo tempo (o que rende uma das melhores cenas do filme, quando os três Reis Magos confundem Brian com Jesus). No entanto, Brian se apaixona por uma mulher, entra para um grupo revolucionário e acaba sendo confundido com um profeta!
É claro, quem se sente facilmente ofendido de forma religiosa não pode assistir esse filme, mas pra todas as outras pessoas que curtem um bom filme de humor, esse é diversão garantida!
Nota Definitiva... 4 de 5.

sábado, 22 de novembro de 2008

Maria-sama ga Miteru - Série

Maria-sama ga Miteru: ah, como eram bons os tempos de escola...
Fontes: a imagem saiu do AnimePortal.cl, e, as informações técnicas, da Wikipédia.
Título original: Maria-sama ga Miteru
Baseada nos romances de: Oyuki Konno
Gênero: Romance/Drama
Foram 2 anos (!!!) de procura, mas enfim consegui assistir o (mais ou menos) famoso Maria-sama ga Miteru (ou, encurtando, Marimite). A tradução mais direta do título seria A Virgem Maria olha por Nós, que faz alusão direta à imagem de Virgem Maria que existe na entrada do colégio onde se passa a série e à santa que é patrona da Academia onde se passa a história.
A série é, basicamente, diferente de tudo o que eu tinha assistido: nada de pancadaria, assassinatos em massa com enormes bolas de energia ou garotas de outro mundo apaixonadas por um panaca. Assistir essa série foi como descobrir uma nova e saborosa comida: difícil deixar de assistir depois de começar.
A série (e também os romances e o mangá) se passa na Academia para Moças Lillian (uma escola católica), no Japão (não, eu não sei em que cidade). Dentro desse colégio, existe um sistema conhecido como soeur (palavra em francês para irmã). Esse sistema consiste no fato em que uma veterana do terceiro ou segundo anos do Ensino Médio (conhecida por grande soeur, ou grande irmã) pode acolher uma protegida do segundo ou primeiro anos (petite soeur, ou pequena irmã), prometendo guiá-la e ensiná-la sobre as tradições da Lillian, além de ajudá-la e protegê-la.
Além dessa tradição, também existe a tradição do conselho estudantil, formado por três estudantes do terceiro ano. Essas estudantes são conecidas com rosas, e cada uma delas recebe um codinome pelo qual acabam sendo chamadas na escola: Rosa Chinensis, Rosa Foetida e Rosa Gigantea. Essas mesmas também têm uma protegida (conhecidas como floeur en button, ou, respectivamente, Chinensis en button, Foetida en button e Gigantea en Button), que as auxiliam nas questões do conselho, e essas também podem ter, elas mesmas, suas protegidas.
Como protagonista da história, acompanhamos os três anos de estudo no Ensino Médio da Lillian da jovem Yumi Fukuzawa, uma estudante aparentemente comum e sem atrativos ou talentos. No entanto, nos primeiros dias de aula no Ensino Médio, enquanto ora em frente da imagem da Virgem Maria, a Chinensis en Button Sachiko Ogasawara, com aparente intimidade, se aproxima e ajeita o lenço do uniforme de Yumi. Sua amiga, Tsutako, acaba tirando uma foto do momento e, achando que as duas se conhecem, convence Yumi de pedir a Sachiko que permita que a foto seja publicada no jornal da escola.
Resolvendo ajudar sua amiga, Yumi vai até a Casa das Rosas (sede do Conselho Estudantil de Lillian) e, do nada, recebe um convite de Sachiko para ser sua petite soeur. Só que, ao descobrir que Sachiko fez o convite por motivos pessoais, de certa forma simplesmente a usando, Yumi recusa.
No entanto, Yumi acaba ficando cada vez mais envolvida com as Rosas, e acaba conhecendo Yoko Mizuno (veterana de Sachiko e Rosa Chinensis, calma, bem-humorada e reservada, é como se fosse a líder do conselho), Sei Sato (a Rosa Gigantea, barulhenta mas responsável, adora "cutucar" os outros e fazê-los chegar a seus limites, se divertindo principalmente incomodando Yumi), Shimako Todo (a Gigantea en button, reservada e de inteira confiança, apesar de não ter muita confiança em si mesma), Eriko Torii (a Rosa Foetida, excêntrica e cheia de mistérios, e também bastante talentosa), Rei Hasekura [a Foetida en button, aparenta ser forte e durona por praticar Kendô (esgrima japonesa), mas é romântica e bastante gentil] e Yoshino Shimazu (petite soeur de Rei, apesar da aparência frágil e de ser doente cardíaca, é mais durona, decidida e impetuosa que sua veterana), além de se tornar mais próxima de Sachiko.
O grande lance de Marimite é que a história gira em torno de uma garota comum e seu dia-a-dia na escola. Nada de robôs gigantes, príncipes encantados ou torneios de artes marciais, apenas a vida de uma garota. Tá certo que existem pedaços da história bastante dramáticos, mas tudo dentro da realidade: às vezes, o simples fato de dois personagens não se comunicarem direito causa uma enorme catástrofe...
Outro ponto de destaque são os personagens. Eles têm personalidade bastante variada entre si (como em toda boa história), e, por isso mesmo, acabam surgindo conflitos entre eles. No entanto, esses conflitos acabam por aproximar ainda mais os personagens, e fazê-los entenderem suas motivações, gostos e personalidades. Ainda sobre os personagens, a maneira como eles nos são apresentados e descobrimos coisas sobre eles é muito legal: na maioria das vezes, fazemos essas descobertas junto com Yumi, e acabamos por ficar tão surpresos quanto ela.
Quanto à trilha sonora, Marimite difere bastante da maioria dos animes também. A trilha sonora usa bastante instrumental e música clássica, inclusive na abertura e no encerramento (na primeira temporada). Já a animação... bom, é normal. Não digo que é estupenda, mas é muito boa e cumpre seus objetivos: nada de planos bizarros e cenas no estilo Matrix só porque se tem dinheiro, mas tudo feito com carinho e dedicação, sempre deixando com um gostinho de "quero mais".
A história é cativante e emocionante. Tenho que dizer que não assisti direto, todo dia, mas meio que me arrependo de não ter feito isso: tem momentos divertidos e cômicos (como quando descobrem os encontros de Eriko e nada acaba sendo o que parecia), mas tem momentos tristes e melancólicos (como a despedida das Rosas mais antigas e os últimos capítulos da segunda temporada), tudo bem equilibrado e feito pra sentir saudades da época de estudante... ou desejar que essa época dure mais um pouco.
Curiosidade: existem episódios curtos, depois de cada episódio regular, conhecidos como Maria-sama wa Naisho (A Virgem Maria não pode saber), feitos em SD e recriando comicamente os momentos mais importantes de cada episódio, até mesmo com as personagens agindo de maneira que normalmente não agiriam na série.
Nota definitiva... 5 de 5.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A Vida e Aventuras de Juniper Lee - Série

A Vida e Aventuras de Juniper Lee: sim, dessa vez chutei o pau da barraca.
Fontes: tirei algumas informações técnicas daquele lugar que não ouso citar.
Título original: The Life and Times of Juniper Lee
Uma produção "original" de: Cartoon Network
O que você recomenda depois disso? Yu Yu Hakushô
Exibido por: Cartoon Network e SBT
Lá estava eu assistindo TV de manhã em casa quando pensei: ei, nunca falei de uma série animada ocidental. Então, como eu estava assistindo justamente essa série, resolvi falar dela.
Pra começar, fique de sobreaviso: aparentemente a série não têm ligação direta entre os episódios, então pode assistir sem nenhuma preocupação com continuidade.
Pra começar, a série acompanha o (atípico) dia-a-dia de Juniper Lee (June pros amigos), que além de estudar e sair com os amigos, tem que dar um jeito no mundo sobrenatural que a cerca.
June tem o cargo de Te Xuan Ze, cargo esse passado de geração para geração, cujo objetivo é cuidar para que os monstros, criaturas sobrenaturais que convivem conosco normalmente e a gente nem nota. Ou seja, é como se ela fosse uma embaixadora e policial do mundo sobrenatural. Tudo isso sendo só uma adolescente.
Mas, como era de se esperar, June tem ajuda: Ray Ray (seu irmão caçula e hiper-ativo, que tem uma pequena fração de seus poderes, podendo enxergar os monstros como são), Monroe (o cão falante e conselheiro de June... sim, ele é o conselheiro dela) e Jasmine Lee (avó de June, foi a Te Xuan Ze anterior, e ainda pode distribuir muita porrada por aí, do alto de seus 60 anos!).
Além de sua família, June ainda tem amigos que não sabem de seu segredo, como Jody (uma garota tagarela, inteligente e líder de torcida, praticamente o "cérebro" da turma), Ofélia (uma "punk de butique", teimosa e que diz não seguir tendências) e Roger (o Ro, sempre tentando ser descolado mas atrapalhado demais pra isso).
Juniper Lee é uma série indiscutivelmente divertida. O ponto principal não são os conflitos da protagonista com os inúmeros monstros desordeiros que surgem, e sim como ela consegue conciliar seu dia-a-dia de garota comum com sua vida de guardiã do sobrenatural. Como é uma das séries do CN, tem tudo o que pode se esperar de uma série "para garotas" do canal: uma protagonista porradeira, humor, referências pop (como a do filme Coração Valente, no episódio em que surge o pai de Monroe)... para assistir sem medo? Acho que sim.
No entanto, nada tira a sensação de que essa é uma versão light de Yu Yu Hakushô, afinal, temos a "Genkae" (no caso a avó de June), o "Kuabara" (Ray Ray, tão atrapalhado quanto), a "Botan" (Monroe... tá certo que ele é um cachorro , mas...) e os "amigos do Kuabara" (no caso, os amigos da heroína). Mas quem não se incomodar com isso, se diverte pacas. Ou, simplesmente, por parecer uma cópia, acabe sendo tão divertido.
Nota definitiva... 3 de 5.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

PROTESTO!!! promotor italiano acusa mangá de ser estimular assassinato


Olha essa notícia...
Um promotor italiano resolveu que, como o réu assassinou umas pessoas e gosta de um mangá onde tem uns assassinatos... bom, ele usou o mangá que o cara lia como prova do caso, dizendo que o cara tinha se inspirado na obra pra cometer o crime!!! Depois dizem que eu é que sou doido.
A notícia, originalmente publicada no Anime Pró, me deixou boquiaberto... imagina só... qualquer hora vai ter gente matando por aí e promotor acusando Menino Maluquinho ou Turma da Mônica de incitar violência.
Vale lembrar que coisa parecida já aconteceu no Brasil: diversos casos de assassinato cometido por pessoas desequilibradas no Brasil já foram ligados a fatos como "essa pessoa joga RPG, RPG é coisa do capeta!"... teve um cara até que fez uma matança num cinema e jogaram a culpa no jogo de tiro Doom.
Vamos torcer para que os nossos hobbies não caiam numa parada tão ridícula como essa. Novamente.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Valkyrie Profile - Jogo [PSOne/PSP (Valkyre Profile - Lenneth)]


A abertura do jogo

Valkyre Profile: NIBELUNG VALESTI!!!
Título original: Valkyrie Profile
Gênero: RPG
Desenvolvedora: tri-Ace
Produtora: Enix
Ano: 2000 (PSOne)
Fala do quê? Lenneth é um Valquíria, uma deusa nórdica menor que tem como missão recrutar nobres espíritos de guerreiros humanos (Einherjar) para lutar o Ragnarok, a guerra que pode levar à extinção dos deuses! No entanto, Lenneth sabe muito pouco sobre o seu passado...
Bom, basicamente, Valkyrie Profile (ou VP, como vou citá-lo pra não perder meuito tempo digitando... XD) já era um velho conhecido meu, mas faltava jogar ele por um bom tempo até eu
escrever a matéria. Como agora tenho acesso a ele...
Se você curte Thor, Odin, Valquírias, assistiu Cavaleiros do Zodíaco e curte cultura nórdica, VP
será um verdadeiro choque para você: você tem arqueiros com bestas, samurais (!!!) e o mais
próximo que você vai chegar de um viking nesse jogo é o Angrim (um dos melhores personagens,
diga-se de passagem)! Mas como é um jogo de fantasia, esquece, isso é facilmente perdoável.
O andamento do jogo é bem simples: recrute gente, entre em dungeons, compre coisas... hmm...
peraí, não é tão simples assim...
Pra começar, como uma valquíria, Lenneth tem poderes premonitórios: isso quer dizer que você
não vai precisar conversar com metade dos personagens do jogo pra saber o que fazer em seguida, até porque seu tempo é curto...
Segundo: como você leu no começo da resenha, você recruta almas de guerreiros nobres e valorosos. Isso quer dizer que, sim, isso quer dizer que os personagens que a acompanham estão
mortos. Isso é bastante interessante, já que explica também como é que aquele mundaréu de gente tá te acompanhando (são almas, ora bolas... XD). Além disso, você precisa enviar boa parte desse povo para o Valhalla, onde lutarão ao lado dos deuses (o objetivo do jogo é ajudar na guerra, lembra?); essa também é outra parte interessantíssima do jogo, já que você deve sempre escolher o herói mais próximo do ideal que te pedem... mas é claro que a escolha deve ser bem feita: não adianta mandar um personagem que você gosta de jogar ou que seja excelente e, depois, você se arrepender. A história dos personagens também é bem legal, valendo a pena assistir e prestar atenção, já que algumas das histórias influem profundamente no jogo!
Além desses "detalhes" que eu adorei, que tornam o jogo único, o sistema de batalhas também é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito louco...
Basicamente, você designa um personagem para cada botão, e, no combate, você faz combos com
eles! É claro, existem magos no jogo, mas apesar deles agirem pouco (eles precisam de um
"tempo de recarga de ação" para lançar outra magia ou efeito) são extremamente necessários. Ao lado da barra de HP do inimigo exite uma pequena barra e um contador de hits: chegando a 100 a barra, você pode librerar um Purify Weird Soul (traduzindo: Especial) e, se você fez direito, ainda consegue outros 100 na basrra e faz outro. À primeira vista, parece apelação, mas se torna extremamente necessário durante o jogo.
Como você joga com uma deusa, você não vai às compras, você faz os itens! Para isso, você usa
os Material Points (MP) que você conquista durante o jogo. O curioso é que, anos depois, um tal
de Odin Sphere (PS2) plagiou isso... -_-'
Pra completar, o jogo tem 3 níveis de dificuldade. O primeiro, Easy, é péssimo: você ganha mais
XP com os personagens, mas tem menos tempo de jogo, menos personagens... ou seja, não tem
nada. No Normal, cada personagem entra no grupo em seu próprio nível e você já pode fazer
várias coisas. Já no Hard, o melhor modo, você tem tudo disponível: todos os personagens,
dungeons, armas e finais. Na verdade, o jogo ainda tem como melhor final o final secreto: é tão,
mas tão desafiador, que chega a irritar chegar nele! Além disso, você precisa ter muita paciência:
no Hard, o pior das dungeons são os quebra-cabeças a resolver, não os inimigos...
Jogaço! Baixe na internet, compre no camelô... não importa: jogue!
Nota final... 5 de 5.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Resident Evil: Dead Aim - Jogo (PS2)


ZOMBIE HEADSHOT! XD
Fontes: Algumas informações técnicas e a imagem foram tiradas de você sabe onde.
Título Original: Gun Survivor 4: Biohazard "Heroes Never Die"
Empresa: Capcom
Lançamento: 13 de Fevereiro de 2003 (Japão); 17 de Junho de 2003 (EUA); 9 de Julho de 2003 (Europa)
Gênero:
Survival Horror, Ficção Científica, Tiro em 1ª Pessoa
O que você recomenda depois disso? Resident Evil 3: Nemesis, Resident Evil 4 ou QUALQUER OUTRO Resident Evil que não seja este (calma, eu vou explicar...)
Antes de começar a resenha de fato eu queria deixar claro uma coisa, esse Resident Evil faz parte de uma sub-série da franquia Resident Evil chamada Gun Survivor. Essa série ao contrário da principal é em primeira pessoa e prioriza o uso de uma Light Gun (uma pistolinha que nem aquelas dos Flipers), embora também dê pra mirar no controle (e olha que eu fiz a segunda opção SEM SABER DISSO, e também por não possuir uma Light Gun ^^)
História: Depois da liberação do T-virus em Raccoon City, o Governo Americano teve que tomar a decisão drástica de destruir a cidade com um míssel para que o vírus não se alastrasse pelo país. Embora a Corporação Umbrella tenha sido acusada pelo incidente e pressionada para confessar seus crimes e abortar suas pesquisas, eles decidiram continuar seus experimentos em laboratórios clandestinos. Morpheus D. Duvall, um ex-pesquisador da Umbrella, rouba uma grande quantidade do experimental T/G-virus de um centro de pesquisas em Paris.
O jogo começa a bordo de um cruzeiro de luxo da Umbrella chamado "Spencer Rain" em Setembro de 2002, aonde Morpheus espalhou o vírus e todo mundo a bordo virou zumbi (afinal, é Resident Evil ^^). Bruce McGivern, agente do governo de uma divisão Anti-Umbrella, deve entrar no navio para acabar com os planos de Morpheus e pegar uma amostra do vírus. Também na história entra Fong Ling, uma espiã do Governo Chinês que foi mandada pra lá com os mesmos objetivos, só que a princípio ela é rival do Bruce. Ao decorrer do jogo, os dois se vêem forçados a unir forças para sobreviver na situação em que se encontram.
Jogabilidade: O jogo é visto em 3ª pessoa, mas quando você mira ele passa para 1ª pessoa, com uma mira para auxiliar no acerto dos inimigos (usando o controle, você controla a mira com o analógico direito). Existem armas diferentes que você pega ao longo do jogo, mas a principal arma é a pistola, que embora tenha limite de munição como as outras armas ela é a mais fácil de arrumar munição, incluindo nas salas de "Save Game". O inventário possui 3 divisões: uma para as armas, uma para munições (no máximo 6 cartuchos diferentes) e uma para itens de recuperação e chaves. Acertar inimigos em pontos mais vulneráveis, como a cabeça, rende mais dano.
O que dizer? Toda grande franquia sempre acaba tendo alguns jogos fracos, e esse não é exceção, e eu vou dizer porque...
A jogabilidade até que é razoável, me lembrou um pouco Doom, mas é dificil de pegar o jeito no início, e os gráficos também são medianos. Mas o que mata esse jogo é o roteiro, o resumo da história que eu coloquei ali em cima até que dá pra engolir, mas se você jogar o jogo você vai perceber que o desenrolar da história é um verdadeiro clichê, acompanhado de diálogos "trash", e os objetivos que levam Morpheus, o antagonista do jogo, a fazer todas as m***** que ele faz é uma pérola a parte, o que me leva a pensar que usaram aquelas ervas medicinais do jogo pra outros fins. Se você procura um jogo para sair descerebradamente atirando na cabeça de zumbis, acho que você pode gostar desse jogo, mas se você procura um Survival Horror com uma história e um suspense legal, recomendo MANTER DISTÂNCIA de Dead Aim.
Nota Definitiva... 2 de 5