domingo, 29 de novembro de 2009

Dynasty Warriors: Gundam 2 - Jogo (PS2)


A abertura do jogo.


Jogabilidade.

Dynasty Warriors: Gundam 2 - PIMP MY GUNDAM!!!
Fontes: a Wikipédia.
Desenvolvedoras: Koei, Omega Force
Distribuidora: Namco Bandai
Plataforma: PS2 (no caso, essa é a versão que vou resenhar. Também existem versões para o PS3 e XBox 360)
Gênero: Drama de Guerra/Ficção Científica
Sabe, eu curto um Beat'em-up. Espancar dezenas de capangas idiotas, enfrentar chefes difíceis e chegar ao final do jogo... e adoro Mechas, principalmente Gundam.
Então fiquei realmente maravilhado quando vi Dynasty Warriors: Gundam 2 - com um modo que permite seguir a história das séries originais (que são uma só cronologia) e gráficos bonitos (para um PS2...), ele me cativou, e provavelmente vai ser um dos melhores dos últimos jogos para a plataforma.
O jogo, em seu modo Official, começa contando a saga de Amuro Rei, um jovem que se vê no meio de uma guerra da qual não esperava fazer parte. Tendo quase extinguido os recursos da Terra, os seres humanos são obrigados a ir para o espaço. No entanto, com o tempo, os povos das colônias espaciais exigem independência, e acabam desenvolvendo os Mobile Suits (MS), armas móveis blindadas humanóides. No entanto, os terrestres tem em seu poder sua maior esperança: o RX-78, protótipo revolucionário de MS, que acaba caindo nas mãos do rapaz... Durante o jogo é possível jogar a saga das outras séries, que dão continuidade à história da primeira série.
Os modos são dois: Official e Original. O Official reúne as histórias já citadas, enquanto o Original reúne os pilotos de praticamente todas as outras séries (dá pra jogar, inclusive, com os personagens do Official, bastando terminar suas histórias nesse mesmo modo), e cada um dos robôs que você pode pilotar tem alguma particularidade e possibilidades de jogabilidade (tá bem, pra não dizer "todos", muitos genéricos tem só diferença estética...).
Na verdade, o modo que realmente leva a jogabilidade a um novo nível é mesmo o Original. Nesse modo, a liberdade é total: você pode fazer crossovers (como Amuro Rei, da primeira série, trabalhando em conjunto com Heero Yui, de Gundam Wing), tirar licenças para pilotar mechas diferentes (se você achava complicado tirar licenças em Gran Turismo) e o mais divertido de tudo: "tunar" os robôs.
Não, você não pode pintar chamas na carcaça do Gundam Wing e colocar dadinhos de pelúcia no para-brisas, mas pode turbinar ele! Durante as missões, você pode obter peças para vários robôs diferentes. No modo Original, você pode melhorá-las e adicionar novas funções para essas peças, modificando a jogabilidade dos robôs de acordo com o modo que você joga.
A jogabilidade é bem simples, mas diversas possibilidades se abrem conforme você vai adquirindo experiência no jogo (aliás, muitos truques podem ser aprendidos no no Pratice mission, encontrado na Free Mission de qualquer personagem do Original). A dificuldade é progressiva (mas chega a ser frustrante nas terríveis Extra Missions do Original) e o jogo é bem divertido, com todas as suas opções. Além dos já citados modos, ainda existe a Gallery, onde você pode conhecer as histórias dos personagens, robôs e séries, além dos vídeos do jogo.
Se você gosta de Gundam, robôs gigantes ou pancadaria, aqui está seu jogo!
Nota definitiva... 4 de 5.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Matadores de Vampiras Lésbicas - Filme

Matadores de Vampiras Lésbicas: é trash assumido, por isso é bom.
Fontes: a imagem foi retirada do Aposta Filmes, e as informações técnicas eu encontrei no InterFilmes
Título original: Lesbian Vampire Killers
Direção: Phil Claydon
Gênero: Comédia/Horror
O que você recomenda depois disso? Qualquer filme da lendária Hammer
Depois de quase um mês sem postar nada, finalmente ressurjo com uma resenha... e de um filme!
Matadores de Vampiras Lésbicas (ou MVL, como eu vou me referir a ele), é um filme de Terrir, o Terror pra Rir. Existem vários filmes recentes nesse gênero (como Todo Mundo em Pânico) e não vou dizer que MVL é o melhor deles. Sim, é divertido, mas muito da graça dele vem de seu jeitinho trash e de sua dublagem, com participação do João Gordo (que dubla Fletch), que não é lá uma beleza, mas é bastante natural, apesar dele fazer uma voizinha meio estranha pro personagem.
O filme conta a história de Jimmy, um mané que é mais uma vez abandonado pela namorada (pela sétima vez, na verdade...), que, junto com seu amigo desempregado Fletch, partem numa jornada insólita pela Irlanda para esquecerem os problemas e transaremn com umas gatas (sendo essa segunda parte idéia do Fletch).
No entanto, eles acabam parando numa vilazinha amaldiçoada, onde toda mulher virgem, ao completar 18 anos, se torna automaticamente uma vampira. É claro, eles não sabem disso, mas acabam conhecendo um grupo de garotas gostosas... mas eles acabam pegos no fogo cruzado de uma guerra, com direito a pastores com boca suja, uma nerd gostosa e um bando de vampiras lésbicas (daí o título do filme, dã).
Bom, o filme, asicamente, não chega a ser uma bagaça justamente pela falta de noção. Além disso, o que o torna realmente divertido é o fato que ele foi feito para parecer que foi mal-feito. Mesmo assim os efeitos especiais são bons (hmm... tô vendo gente me crucificar por elogiar efeitos especiais simples... XD) e o espírito dos filmes trash aos quais ele faz homenagem (especificamente os da Hammer) é mantido. Quanto à interpretação... bom, eu vi dublado, então não tenho como falar nada, mas a dublagem é muito boa. Tá certo que a dublagem feita pelo João Gordo é bem amadora (como já citei), mas talvez seja exatamente isso que dê graça ao personagem.
Se você quer se divertir sem nenhum compromisso, assista!
Nota definitiva... 3 de 5.